30.3.10
29.3.10
ESTE documentário, chamado "Standard Operating Procedure", mostra a vergonha em que os americanos se meteram no Iraque. E como a gigantesca operação militar em nada contribui para acabar com o terrorismo, muito pelo contrário. Se prendem crianças em celas infectas, enquanto torturam e massacram oss seus pais, o que serão essas crianças quando crescerem? Eu sei o que seria, ss fosse sujeito a isso...
Eis a sinopse feita pelos autores:
"Is it possible for a photograph to change the world? Photographs taken by soldiers in Abu Ghraib prison changed the war in Iraq and changed Americas image of itself. Yet, a central mystery remains. Did the notorious Abu Ghraib photographs constitute evidence of systematic abuse by the American military, or were they documenting the aberrant behavior of a few bad apples? We set out to examine the context of these photographs. Why were they taken? What was happening outside the frame? We talked directly to the soldiers who took the photographs and who were in the photographs. Who are these people? What were they thinking? Over two years of investigation, we amassed a million and a half words of interview transcript, thousands of pages of unredacted reports, and hundreds of photographs. The story of Abu Ghraib is still shrouded in moral ambiguity, but it is clear what happened there. The Abu Ghraib photographs serve as both an expose and a coverup. An expose, because the photographs offer us a glimpse of the horror of Abu Ghraib; and a coverup because they convinced journalists and readers they had seen everything, that there was no need to look further. In recent news reports, we have learned about the destruction of the Abu Zubaydah interrogation tapes. A coverup. It has been front page news. But the coverup at Abu Ghraib involved thousands of prisoners and hundreds of soldiers. We are still learning about the extent of it. Many journalists have asked about the smoking gun of Abu Ghraib. It is the wrong question. As Philip Gourevitch has commented, Abu Ghraib is the smoking gun. The underlying question that we still have not resolved, four years after the scandal: how could American values become so compromised that Abu Ghraiband the subsequent coverupcould happen?"
Etiquetas: Cinema, Jornalismo
28.3.10
"Sinais de Fogo"
O romance relata as vivências do personagem principal na Figueira da Foz da segunda metade da década de 1930, cidade onde se refugiou uma grande comunidade espanhola fugida à Guerra Civil.
“A ideia é pegar no 'Sinais de Fogo' e seguirmos os passos físicos das passagens da obra em que são mais diretas as referencias à Figueira da Foz”, disse à agência Lusa António Tavares, vereador com o pelouro da Cultura no Município local.
O autarca admite que o roteiro possa ir beber inspiração aos próprios passos do escritor: “andar por onde ele andou, porque ele andou por cá. Grande parte do romance, ao que se presume, é autobiográfico”, lembrou.
Na época retratada na obra, Jorge de Sena, então um jovem no final da adolescência, passou férias na Figueira da Foz, em casa de um tio, Jaime Teles Trigo.
A casa onde se hospedou - residência da personagem Justino, tio do protagonista Jorge - ainda hoje existe, perto da biblioteca municipal, a dois passos da igreja matriz de São Julião.
A propriedade, onde também chegou a residir a professora e escritora Cristina Torres, opositora ao regime salazarista, foi mais tarde escola primária e está hoje fechada e à venda.
No local, atapetado por heras que crescem desordenadas, António Tavares imagina como seria, há quase 80 anos, aquela pequena casa e luxuriante jardim, ponto de partida no caminho de Jorge até ao Bairro Novo, o do Casino, dos bailes e do vício de jogo, das esplanadas e cafés apinhados ou das pensões que hospedavam os veraneantes.
“Este jardim deve ter sido de uma beleza enorme. Era um espaço que está fora do Bairro Novo, onde se desenrola grande parte da ação do Sinais de Fogo, mas facilmente acessível”, argumenta o autarca.
Em defesa do projeto do roteiro de "Sinais de Fogo" está o “desconhecimento absoluto” que subsiste no país, “e na Figueira muito mais”, sobre o romance póstumo de Jorge de Sena “tão importante na literatura portuguesa do século XX”.
Por outro lado, a ação do romance, centrada na Figueira da Foz, está relacionada com uma “mística muito própria” que a cidade detinha naquela época.
“E é bom dar a conhecer e lembrar essa mística da Figueira, porque faz parte da nossa própria identidade”, sublinha António Tavares.
Nos anos 30 a Figueira da Foz assumia-se como uma cidade hospitaleira e a comunidade local mantinha boas relações com os espanhóis que ali demandavam, relembra, aos 102 anos, António Ferro, figueirense e testemunha desses tempos.
“Dávamo-nos muito bem com os espanhóis e eles connosco. E nós, rapazes novos, zangávamo-nos com as nossas namoradas para namorar as espanholas”, assegura, com um sorriso matreiro.
Da convivência recorda os bailes em vários locais da cidade, mas também as regatas no rio Mondego, resumindo que a afluência de espanhóis à Figueira da Foz - na época, por via da linha férrea de ligação à fronteira em Vilar Formoso, era a praia mais próxima de Salamanca - deu “outra vida” à cidade.
“Até aí as nossas senhoras, portuguesas, não iam para os cafés e depois passaram a ir e fazer o que as outras faziam. A vinda dos estrangeiros para cá modernizou a Figueira”, diz António Ferro.
*** José Luís Sousa, da Agência Lusa ***
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Etiquetas: literatura, Portugal
27.3.10
i carry your heart with me
my heart)i am never without it(anywhere
i go you go,my dear; and whatever is done
by only me is your doing,my darling)
i fear
no fate(for you are my fate,my sweet)i want
no world(for beautiful you are my world,my true)
and it's you are whatever a moon has always meant
and whatever a sun will always sing is you
here is the deepest secret nobody knows
(here is the root of the root and the bud of the bud
and the sky of the sky of a tree called life;which grows
higher than the soul can hope or mind can hide)
and this is the wonder that's keeping the stars apart
i carry your heart(i carry it in my heart)
e. e. cummings
Etiquetas: Poesia
25.3.10
ESCREVEM sobre a História e as histórias de Macau, a política, os direitos e as liberdades, a gastronomia. Todos vivem ou viveram no território, alguns já estão em Portugal. Usam os blogues contra a fuga da memória. Um retrato dos blogues de Macau que são escritos em português.
Etiquetas: Blogs, Jornalismo, Macau
Etiquetas: Música
24.3.10
HILARIANTE entrevista com os heterónimos de Manuel João Vieira.
Temos, por exemplo, Orgasmo Carlos, filho do Roberto e do Erasmo Carlos. "É um artista contemporâneo dos PALOP. Tanto é um artista africano, como português, como macaense. É um artista cuja obra universal exprime a sua profunda lusitanidade. E é um homem que tendo feito exposições nos principais museus e galerias da Terra e Marte, escolheu Portugal para viver – o que é, para nós portugueses, muito lisonjeiro."
Etiquetas: Entrevista, Humor, Jornalismo
23.3.10
Etiquetas: Jornalismo, Macau
22.3.10
Etiquetas: Fotografia, Música
21.3.10
Etiquetas: Música
20.3.10
18.3.10
Nuvem de palavras
Analisei, com a preciosa ajuda do "Word", que palavras foram mais proferidas (e menos, porque as omissões também são importantes) e escrevi o texto que acompanha a nuvem. Que é este:
A RAEM viveu na terça-feira mais um momento histórico, quando Chui Sai On se deslocou à Assembleia Legislativa para apresentar aos deputados o extenso “Relatório das Linhas de Acção Governativa para o Ano Financeiro de 2010”. Sem recurso a tele-ponto, embora a cerimónia estivesse a ser transmitida em directo pela TDM, o novo chefe do Executivo leu monocordicamente um longo discurso. Esmiuçando o texto, disse 10.067 palavras. Mas que palavras proferiu mais vezes? Se é ele que governa, naturalmente que foi “Governo” a palavra que mais lhe saiu da boca. Ao todo, foram 130 vezes. E se há uma coisa que os governantes dizem que querem, é o desenvolvimento. Portanto, Chui Sai On falou em “desenvolvimento” 95 vezes.
O amor à “Pátria” (7 vezes) não está em causa, mas as linhas de acção governativa têm jurisdição apenas neste pequeno território. Natural, por isso, que “Macau” seja referido 83 vezes e que a expressão “RAEM” seja mencionada em 64 ocasiões ao longo do discurso. Para a China sobraram oito alusões, enquanto Portugal nem aparece directamente referido. Há referências a “portuguesa” (3) e “macaense” (1), enquanto comunidades. Já os pandas oferecidos aquando da visita de Hu Jintao são abordados por três vezes.
Quem atentou no discurso de Chui Sai On talvez se admire com a quantidade de vezes em que a palavra “científico” (ou derivados desta) é referida. Ao todo, são 23 vezes. Ele é “materializar medidas e estratégias científicas”, ele é “investir os nossos maiores esforços na identificação das reais necessidades dos cidadãos, apoiando-os na resolução científica e gradual das suas dificuldades”, ele é a necessidade de ter em conta “o desenvolvimento científico global da região”. E a constatação de que a “tomada da decisão política com base em critérios científicos é determinante para a elevação da capacidade de governação”.
Consultado um dicionário de português, verificamos que política é definida como a “ciência ou arte de governar uma nação; orientação administrativa de um Governo; princípios directores da acção de um Governo; arte de dirigir as relações de um Estado com outro”. Lá surgem a ciência e a arte. Será a política mais uma ciência do que uma arte? Ou o contrário? O termo “políticas científicas” pode transmitir a ideia de que existe uma verdade única e inquestionável. Que há um único caminho para gerir os destinos de um território. Esse mesmo, o “científico”. Mas, salvo melhores “estudos” (7 vezes), talvez seja tudo em prol de um “futuro” (10 vezes) com “estabilidade” (9 vezes) e “harmonia” (16 vezes).
Etiquetas: Jornalismo, Macau
17.3.10
MICHAEL Moore continua a dividir opiniões. Ícone de uma certa esquerda, denunciador das perversões do capitalismo e do sistema americano, o documentarista é visto por outros como um panfletário pouco rigoroso. Volta agora à carga com “Capitalism: A Love Story”, que hoje se pode ver em Macau.
Etiquetas: Cinema
16.3.10
pensamento do dia
I believe in things I do not see
I believe some kind of god upholds me
I believe chance is not everything
Oh yeah Oh yeah Oh yeah
A queda de mais um mito? Eu tinha esta foto pendurada no meu gabinete de trabalho, em Lisboa.
A polémica está instalada, por estes dias, na Polónia, mas promete ter réplicas a nível mundial equivalentes à repercussão mediática do nome que está no seu epicentro: terá Ryszard Kapuscinski (1932-2007), o jornalista e escritor polaco que chegou a ser considerado "o maior repórter do mundo" e foi também anunciado como candidato ao Nobel, ficcionado as suas reportagens sobre as inúmeras figuras e eventos históricos que reportou ao longo da sua carreira?
Etiquetas: Jornalismo
15.3.10
QUE dizem um ao outro dois corações que se amam? Nada. Mas os nossos olhos exprimiam tudo. Digo-lhe que cinja o capote ao corpo, e ele fez-me notar que o meu cavalo se está a afastar demasiadamente do seu: cada um de nós interessa-se tanto pela vida do outro como pela sua própria; não rimos. Ele tenta sorrir-me; mas percebo que o seu rosto está marcado pelo peso das terríveis impressões nele gravadas pela meditação, constantemente debruçada sobre as esfinges que confundem, com um olhar oblíquo, as grandes angústias da inteligência dos mortais. Vendo como são inúteis as suas diligências, ele desvia os olhos, morde o seu freio terrestre com a baba da raiva, e contempla o horizonte que foge quando nos aproximamos. Tento por meu lado recordar-lhe a sua doirada juventude, que só pede entrada nos palácios dos prazeres, como uma rainha; mas ele nota que as palavras me saem dificilmente da boca emagrecida, e que também os anos da minha primavera já passaram, tristes e glaciais, como um sonho implacável que, nas mesas dos banquetes e nos leitos de cetim em que dormita a pálida sacerdotisa do amor, paga com as cintilações do ouro, passeia as amargas volúpias do desencanto, as rugas pestilentas da velhice, os sustos da solidão e os farrapos da dor.
(…)
Isidore Ducasse
conde de lautréamont
cantos de maldoror
canto terceiro
trad. pedro tamen
fenda
1988
Etiquetas: literatura, Poesia
14.3.10
11.3.10
Was my ice cream colder and a little cream soda
Oh well, oh well
And a wooden box and an alley full of rocks
Was all I had to care about
Oh well, oh well, oh well
Etiquetas: Música
10.3.10
Depois do muro o abismo
Vento nos ombros a mão
Estrangeira na carne solitária
O anjo ainda o ouço
Mas já não tem rosto a não ser
O teu que não conheço
Heiner Müller
"o anjo do desespero"
trad. joão barrento
relógio d´ água
1997
Etiquetas: Poesia
9.3.10
8.3.10
Nascimento Rodrigues, começou, há semanas, um blogue com memórias e impressões. Chama-se "O Ouvidor do Quimbo", numa referência às suas raízes africanas. Aqui está a sua introdução, onde explica porque decidiu começar a publicar as suas memórias e impressões na Internet:
"O 'Ouvidor do quimbo' é, assim, um título de simbiose, pois advém quer de Portugal, que é minha Pátria, quer de Angola, que é a minha Terra. Pretende ser um blogue de memórias e de saudades, de poesia, de estórias e de comentários, incluindo comentários políticos, os melhores para a gente se rir. Será também uma forma de deixar aos meus treze netos um rasto meu, porque, pela ordem natural das coisas, sobretudo os mais pequenos é provável que dele nada retenham.
No mais, caro caminhante de passagem por aqui, nunca se esqueça daquele provérbio saloio que diz assim: 'se não gostas do que lês, pois não leias'; ou, se preferir um provérbio ganguela, então escute este:'um homem não é um jacaré. Um jacaré não é um homem. Mas o jacaré come o homem'."
7.3.10
there are worse things than
being alone
but it often takes decades
to realize this
and most often
when you do
it's too late
and there's nothing worse
than
too late.
Charles Bukowski
Etiquetas: Poesia
6.3.10
5.3.10
Vejam aqui o vídeo que conta alguns dos momentos altos (exclusivamente passados com a gente que ainda lá está, ignorando JMF e VJS e tantos outros, mas enfim...) dos 20 anos. A propósito, devo estar a ficar velho, lembro-me perfeitamente de participar na festa dos 10 anos, que decorreu no Convento do Beato...
Etiquetas: Jornalismo
4.3.10
Lost in translation
“Desculpe, mas não é permitido”, avisa um empregado assim que vê algum cliente ligar a câmara de filmar.
A tentação é, de facto, enorme. Sobretudo ao fim da tarde, quando lá em baixo começam a acender-se os milhares, ou milhões, de néones que iluminam a noite de Tóquio.
O bar filmado por Sofia Coppola, chamado New York Bar, fica no topo do Park Hyatt, um hotel de cinco estrelas que ocupa os últimos 14 andares da Shinjuku Park Tower.
É um dos mais emblemáticos edifícios da cidade, com 52 andares, e foi projetado no início da década de 1990 pelo atelier de Kenzo Tange, o primeiro dos três japoneses já galardoados com o prémio Pritzker, o «Nobel» da arquitetura, em 1987.
Num chuvoso dia de semana de fevereiro, cerca das 18:00, o bar tinha apenas meia dúzia de clientes.
O piano, que também aparece no filme, estava silencioso, mas, mesmo assim, a advertência do empregado contra o uso da “handycam” era inabalável.
O filme de Sofia Coppola, que projetou Scarlett Johansson como uma das atrizes mais sensuais do cinema contemporâneo, foi realizado em 2003.
Scarlett Johansson tinha 19 anos, menos 12 que Sofia Coppola.
Antes de dirigir aquele filme, a filha de Francis Ford Coppola fez fotografia para uma revista japonesa e ajudou a lançar uma marca local de vestuário.
“Vê-se que ela já conhecia bem Tóquio”, diz um arquiteto japonês.
“Lost in Translation”, que em 2004 receberia o Óscar para o Melhor Argumento Original, é a segunda longa metragem de Sofia Coppola.
A ação passa-se toda em Tóquio: “uma feérica cidade”, disse a realizadora.
Num outro filme famoso, “Blade Runner” (Perigo Iminente, em português), passado em Los Angeles em 2019, a paisagem urbana é inspirada na arquitetura futuristica de Tóquio, mas em “Lost in Translation” a capital japonesa é mais do que um cenário.
Por coincidência, a realização do filme ocorre no primeiro ano da campanha “Yokoso Japan” (Benvindo ao Japão), uma inédita e intensiva promoção do governo japonês que visa atrair 15 milhões de turistas em 2013.
Devido à crise económica global, em 2009, pela primeira vez em seis anos, o número de turistas diminui (18,7 por cento), para 6,79 milhões. Só os turistas chineses, os novos-ricos da região, continuaram a aumentar, ultrapassando um milhão.
Os efeitos internos da campanha, no entanto, mantêm-se: nas lojas, ou nas ruas, no metropolitano ou nos museus, já se encontram muitas pessoas que falam inglês.
Por quase a toda parte, também, a amabilidade é geral.
O site da Organização Nacional do Turismo (http://www.jnto.go.jp/) tem páginas em onze línguas, entre as quais o português.
Já ninguém se sentirá “lost in translation” e a vista do New York Bar do Park Hyatt - mesmo sem a presença da Scarlet Johansson - vale bem uma visita.
*** António Caeiro, agência Lusa ***
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Lusa/Fim
3.3.10
Pensamento do dia
walk in the evening,a little behind you"
e. e. cummings
Etiquetas: Poesia
1.3.10
Etiquetas: Música
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