HÁ quem fale em nova vida, há quem volte a recair na heroína. O centro da Associação de Reabilitação de Toxicodependentes de Macau (ARTM) recebe 50 utentes todos os dias. Vão ali para trocar seringas, para comer e mesmo para conversar num ambiente acolhedor. Outros frequentam o centro nos intervalos entre os ‘chutos’. A pequena equipa da associação tenta ajudar.
Etiquetas: Jornalismo, Macau
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