OS ENSINAMENTOS DO LUNYU
OS ENSINAMENTOS DO LUNYU[1]
Tradução de
Daniel J.L. Carlier
Professor da
Escola Luso-Chinesa
Técnico-Profissional
de Macau
III. UM
IDEAL DE VIDA
I.2.
Mestre You disse: “A piedade filial e o
respeito pelos mais velhos são as raízes da virtude!” [1]
XVII.6.
Zizhang perguntou a Confúcio como ser verdadeiramente humano. Confúcio
respondeu: “No mundo em que vivemos, ser
verdadeiramente humano é ser capaz de pôr em prática cinco princípios.”
Perguntou-lhe quais eram e Confúcio respondeu: “A deferência, a tolerância, a boa-fé, a diligência e a generosidade.”[2]
XIII.19.
Fan Chi perguntou como ser verdadeiramente humano. O Mestre disse: “Sendo deferente no dia a dia, diligente no
trabalho e leal com os outros.” [3]
XII.22.
Fan chi perguntou como ser verdadeiramente humano. O Mestre disse: “Amando o próximo””[4]
XII.2.
Zhonggong perguntou como ser verdadeiramente humano. O Mestre disse: “Não imponha aos outros o que não deseja para
si.”[5]
XII.1.
Yan Yuan perguntou em que consiste a virtude. O Mestre disse: “A virtude consiste em dominar-se e respeitar
os rituais.”[6]
XII.10. O Mestre disse: “A lealdade, a confiança e a procura da justiça são os caminhos da
virtude.”[7]
XIII.27. O Mestre disse: “A firmeza, a perseverança, a sinceridade e a prudência estão próximas
da virtude.”[8]
XIX.6.
Zi Xia disse: “Aumentar os conhecimentos,
firmar a vontade, questionar abertamente e reflectir profundamente, é onde se
encontra a virtude.”[9]
VII.30. O Mestre disse: “Basta querer para ser verdadeiramente humano.”[10]
IV.4. O
Mestre disse: “Basta ser verdadeiramente
humano para não haver maldade!”[11]
VI.22. O
Mestre disse: “A pessoa verdadeiramente
humana esforça-se primeiro e mais tarde colhe os frutos; só assim é que se pode
dizer que é verdadeiramente humana.”[12]
IV.1. O
Mestre disse: “É bom viver onde há
verdadeiramente humanidade.”[13]
VIII.8. O Mestre disse: “A poesia inspira, o ritual educa e a música
forma.”[15]
VII.25.
“Eram quatro os meios de ensino do
Mestre: As letras, os actos, a lealdade e a confiança.”[16]
VII.20. O Mestre disse: “Eu não nasci sábio, venero os Antigos e cultivo as letras sem descanso.”[17]
IX.4. “Eram quatro as
atitudes que o Mestre nunca admitia: As conjecturas, a arbitrariedade, a
teimosia e a presunção.”[18]
VII.33.
O Mestre disse: “Conhecimentos, tenho
como toda a gente. Espírito nobre, falta-me muito para ser.”[19]
VII.22.
O Mestre disse: “As pessoas que caminham
pelas ruas têm sempre algo para me ensinar: as suas qualidades servem-me de
exemplo e os seus defeitos de aviso.”[20]
Etiquetas: China
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