OS ENSINAMENTOS DO LUNYU
Tradução de
Daniel J.L. Carlier
Professor da
Escola Luso-Chinesa
Técnico-Profissional
de Macau
I. O QUE A
VIDA NOS ENSINA (continuação)
XIII.17. O Mestre disse: “A
ânsia de pequenos lucros torna impossível a realização de grandes projectos.”[1]
IV.2. O
Mestre disse: “Uma pessoa verdadeiramente humana goza tranquilamente a sua humanidade; uma pessoa inteligente põe em prática a sua humanidade.”[2]
V.20. Ji
Wen Zi pensava três vezes antes de tomar uma decisão. Quando contaram essa
história ao Mestre, ele disse: “Duas
vezes devia chegar.”[3]
VII.26.
O Mestre disse: “Santos, nunca encontrei,
mas se encontrar um espírito nobre fico satisfeito.”[4]
IV.6. O
Mestre disse: “Nunca encontrei ninguém
que se dedicasse só ao bem nem ninguém que renunciasse totalmente ao mal.”[5]
IX.18. O
Mestre disse: “Nunca encontrei ninguém
que preferisse a virtude aos encantos da mulher.”[6]
XVII.8.
O Mestre disse: “O culto da virtude sem a
dedicação aos estudos conduz à imbecilidade.”[7]
IX.22. O
Mestre disse: “Há rebentos que não dão
flores e flores que não dão frutos!”[8]
IX.26. O
Mestre disse: “Pode-se privar um exército
do seu general, não se pode privar ninguém dos seus ideais”.[9]
I.13.
Mestre You disse: “Pode-se confiar nas
pessoas que se guiam pela justiça.”[10]
VII.16.
O Mestre disse: “Sem a justiça, as
riquezas e as honrarias são apenas nuvens no céu.”[11]
III.16.
O Mestre disse: “O mais importante no
tiro ao arco não é atingir o alvo, pois a destreza dos archeiros difere muito.
Era assim que pensavam os Antigos. ”[13]
VI.29. O
Mestre disse: “O princípio -no meio é que
está a virtude- é excelente, infelizmente há muito tempo que não é posto em
prática!”[14]
XX.3. Confúcio disse: “Quem ignora o seu próprio destino é incapaz
de se tornar um espírito nobre.”[15]
VI.17. O
Mestre disse: “Alguém é capaz de sair de
um sítio sem saídas? Por que razão então querer andar fora do caminho?”[1]
Etiquetas: China
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