DEPOIS de já estaram feitas escavações e expropriações, de já ter sido retirado o velho comboio da linha da Lousã, parece-me que parar este projecto é criminoso e demonstra um país estagnado. Este projecto é claramente de utilidade pública (ao contrário do TGV e de outros igualmente megalómanos), não é muito caro e vai ajudar a desenvolver a chamada região metropolitana de Coimbra, que precisa de novos investimnentos:
20.12.10
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Coimbra, 28 dez (Lusa) - Os utentes da Linha da Lousã participam na próxima sexta-feira de manhã numa marcha lenta na autoestrada do norte contra a suspensão das obras do Metro Mondego, que estavam em curso desde o início do ano.
Segundo oporta-voz da comissão multipartidária dos concelhos de Miranda do Corvo, Lousã e Coimbra, Jaime Ramos, que voltou a reunir-se na segunda-feira à noite, o protesto será desencadeado entre as 08:00 e as 09:00 horas, em direção ao sul, com início na zona de Condeixa.
"Iremos em direção a Lisboa e depois, dependendo do ambiente que se gerar, analisaremos onde paramos", disse hoje à agência Lusa o antigo governador civil de Coimbra.
A reunião de segunda-feira reuniu todos os presidentes de junta dos concelhos de Miranda do Corvo e da Lousã e cerca de uma dezenas do município de Coimbra, além de vereadores das autarquias de Miranda e Lousã.
Os protestos, esclarece Jaime Ramos, têm como exigência fundamental mínima reivindicar "uma ligação sobre carris entre Serpins (Lousã) e a Estação Velha (Coimbra), exatamente como existia antes do início de todo o processo do Metro Mondego".
Desde o início do ano que estavam em curso duas empreitadas superiores a 50 milhões de euros, entre aquelas duas localidades, no âmbito do Sistema de Mobilidade do Mondego, que prevê a instalação de um metro ligeiro de superfície na Linha da Lousã e na cidade de Coimbra.
Em novembro, a Refer (Rede Ferroviária Nacional) ordenou aos empreiteiros das obras de requalificação em curso na linha, entre Serpins (Lousã) e Alto de São João (Coimbra), a supressão dos trabalhos relacionados com a plataforma da linha, assentamento de carris e construção da catenária, um investimento que rondaria os 13 milhões de euros.
O porta-voz da comissão multipartidária dos três concelhos disse ainda que os presidentes de junta estão sensibilizados para o boicote às próximas eleições presidenciais, que se realizam a 23 de janeiro.
Jaime Ramos adiantou que alguns presidentes de junta equacionam "suspender os mandatos durante o período eleitoral", manifestando assim a sua indignação com o poder político e a recente decisão do Governo de suspender as obras em curso.
Para terça-feira está agendada nova reunião, em que será discutida a realização de uma manifestação em Lisboa, com entrega de uma prenda simbólica ao primeiro-ministro, José Sócrates, que poderá ser um "conjunto de pedras que suportavam os carris que foram arrancados".
AMV.
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