"PEQUIM, 14 Dez (lusa) - Uma publicação oficial chinesa qualificou hoje o desenvolvimento de Macau na última década como “um milagre económico” e prevê que, em 2020, o território será “um centro recreativo e turístico de classe mundial”.
“Progresso regional acelera com a indústria do jogo a servir de combustível”, afirma o semanário de língua inglesa Beijing Review na última edição, cujo tema principal é o décimo aniversário da transferência da administração do território para a China.
Até 2008, a economia de Macau cresceu em média “quase 15 por cento ao ano” - salienta a revista - e o valor do seu Produto Interno Bruto per capita, estimado em cerca de 39.000 dólares, é “o segundo mais alto da Ásia, a seguir ao Japão”.
A escolaridade obrigatória, gratuita, passou para 15 anos e devido ao elevado saldo orçamental do território, este ano cada residente recebeu do governo um prémio de cerca de 750 dólares, realça a Beijing Review.
“Desde o regresso de Macau à Republica Popular da China, o que a antiga colónia portuguesa viveu foi, nada mais nada menos, do que um milagre económico”, afirma revista.
Segundo assinala a mesma publicação, os mais de trinta casinos de Macau asseguram “mais de 60 por cento do PIB” do território, o dobro de há apenas sete anos, e empregam 60.000 pessoas.
A revista recorda também o plano de desenvolvimento para o Delta do Rio das Pérolas (2008-2020), aprovado pelo governo central em Janeiro passado, e que envolve Macau, Hong Kong e nove cidades da província de Guangdong, no sul da China.
Trata-se de um plano destinado a estimular a cooperação regional e edificar “uma área altamente dinâmica na Ásia-Pacífico”, e no âmbito do qual Macau “irá tornar-se um centro recreativo e turístico de classe mundial”.
Macau, onde os portugueses se estabeleceram há cerca de 450 anos, foi integrado na República Popular da China no dia 20 de Dezembro de 1999, segundo a mesma fórmula adoptada em Hong Kong (“um país, dois sistemas”) e com idêntico estatuto (Região Administrativa Especial)."
AC.
Lusa/Fim
“Progresso regional acelera com a indústria do jogo a servir de combustível”, afirma o semanário de língua inglesa Beijing Review na última edição, cujo tema principal é o décimo aniversário da transferência da administração do território para a China.
Até 2008, a economia de Macau cresceu em média “quase 15 por cento ao ano” - salienta a revista - e o valor do seu Produto Interno Bruto per capita, estimado em cerca de 39.000 dólares, é “o segundo mais alto da Ásia, a seguir ao Japão”.
A escolaridade obrigatória, gratuita, passou para 15 anos e devido ao elevado saldo orçamental do território, este ano cada residente recebeu do governo um prémio de cerca de 750 dólares, realça a Beijing Review.
“Desde o regresso de Macau à Republica Popular da China, o que a antiga colónia portuguesa viveu foi, nada mais nada menos, do que um milagre económico”, afirma revista.
Segundo assinala a mesma publicação, os mais de trinta casinos de Macau asseguram “mais de 60 por cento do PIB” do território, o dobro de há apenas sete anos, e empregam 60.000 pessoas.
A revista recorda também o plano de desenvolvimento para o Delta do Rio das Pérolas (2008-2020), aprovado pelo governo central em Janeiro passado, e que envolve Macau, Hong Kong e nove cidades da província de Guangdong, no sul da China.
Trata-se de um plano destinado a estimular a cooperação regional e edificar “uma área altamente dinâmica na Ásia-Pacífico”, e no âmbito do qual Macau “irá tornar-se um centro recreativo e turístico de classe mundial”.
Macau, onde os portugueses se estabeleceram há cerca de 450 anos, foi integrado na República Popular da China no dia 20 de Dezembro de 1999, segundo a mesma fórmula adoptada em Hong Kong (“um país, dois sistemas”) e com idêntico estatuto (Região Administrativa Especial)."
AC.
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