QUANDO estava a pregar no Pico dos Abutres, o Buda mostrou aos discípulos, em silêncio, uma flor. Apenas Kashyapa compreendeu, e sorriu. Assim lhe foi transmitido, à margem de qualquer doutrina ou de qualquer texto, o selo do espírito de Buda.
Na atitude de meditação, sentado de pernas cruzadas, mão esquerda no regaço, direita estendida para o solo, com a palma para dentro, Buda faz o gesto canónico de vitória sobre Mara. Mara, "a morte", é o maligno, soberano dos desejos e demónio tentador. Exerce sobre as criaturas vivas um poder incontestado e a sua força é imensa.
Na lenda búdica, Mara perturba a meditação de Buda, quando este se sentou impassivo sob a árvore da iluminação, em Bodhgaya, na Índia (um sítio magnífico, onde já estive). Primeiro, envia contra o Bodhisattva o seu exército de demónios com caras repulsivas e corpos monstruosos, mas as armas transformam-se em flores.
Na atitude de meditação, sentado de pernas cruzadas, mão esquerda no regaço, direita estendida para o solo, com a palma para dentro, Buda faz o gesto canónico de vitória sobre Mara. Mara, "a morte", é o maligno, soberano dos desejos e demónio tentador. Exerce sobre as criaturas vivas um poder incontestado e a sua força é imensa.
Na lenda búdica, Mara perturba a meditação de Buda, quando este se sentou impassivo sob a árvore da iluminação, em Bodhgaya, na Índia (um sítio magnífico, onde já estive). Primeiro, envia contra o Bodhisattva o seu exército de demónios com caras repulsivas e corpos monstruosos, mas as armas transformam-se em flores.
Etiquetas: Budismo
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