CONHECI este conceito (podemos chamar-lhe, como neste artigo, "bar de vinis") em Seul. Entrei ao acaso num bar elegantemente decorado e intimista; uma iluminação ténue, as paredes recheadas com milhares de discos de vinil, poltronas e mesinhas para os convivas, o balcão enorme para os solitários. Escrevia-se o nome do tema que apetecesse ouvir nuns papéis fornecidos para o efeito. O DJ ia verificar se tinham o artista requisitado, analisando as prateleiras com os discos ordenados por ordem alfabética. E o som da aparelhagem "high-end" era extraordinário, crepitante como só o vinil pode ser. Foi como se o mestre Waits fizesse uma aparição naquela sala para cantar o "Innocent when you dream".
Etiquetas: Viagens
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