TAYLOR e Burt, uma das mais famosas histórias de amor de Hollywood:
"love you, lovely woman. If anybody hurts you, just send me a line saying something like "Need" or "Necessary" or just the one magic word "Elizabeth" (...) I love you and I"ll always will... Come back to me as soon as you can.
E deixaram-se. Em Julho de 1973, Elizabeth fez um anúncio público: era melhor para os dois, e para o amor deles, que se separassem. Um ano depois, o divórcio, "diferenças irreconciliáveis". Em 1975, voltaram a cair nos braços um do outro, se bem que nunca tivessem deixado de se contactar à distância, ela preocupada com os efeitos do álcool nele, ele acorrendo aos hospitais onde ela era internada com as suas crises de saúde. E em Outubro de 1975, Liz retribuiu a Dick a promessa de casamento sem divórcio. Dearest Hubs, how about that! You really are my husband again, and I have news for thee, there bloody will be no more marriages... or divorces, either. Também se enganou. Nove meses depois, separavam-se para sempre.Ainda subiram a um palco juntos, em 1983, fazendo o Private Lives, de Noel Coward, ao qual toda a gente acorreu para ver a história de um casal separado que se reencontra (na peça, as personagens, mas o que o público queria ver era Liz e Dick outra vez). Quem viu tem na memória um momento de puro camp, como a caricatura do que tinha sido uma história de amor vivida em público.
Elizabeth Taylor receberia ainda mais uma carta de Richard Burton. Ele tinha-a enviado a 2 de Agosto de 1982. Três dias depois, ausentou-se da sala na casa que partilhava com a sua quinta mulher, Sally Hay, queixando-se de dores de cabeça. Morria nessa noite, vítima de hemorragia cerebral. Elizabeth recebeu a carta dias depois da morte de Burton. Foi a única carta que Taylor não disponibilizou a Sam Kashner e Nancy Schoenberger. Vamos ler o que eles contam, no final de Furious Love: "Era uma carta de amor a Elizabeth, e nela ele dizia-lhe o que ele queria. Elizabeth estava em casa e ele queria regressar a casa. Desde essa altura ela mantém essa carta na mesa de cabeceira."
The End" [agora foi mesmo]
"love you, lovely woman. If anybody hurts you, just send me a line saying something like "Need" or "Necessary" or just the one magic word "Elizabeth" (...) I love you and I"ll always will... Come back to me as soon as you can.
E deixaram-se. Em Julho de 1973, Elizabeth fez um anúncio público: era melhor para os dois, e para o amor deles, que se separassem. Um ano depois, o divórcio, "diferenças irreconciliáveis". Em 1975, voltaram a cair nos braços um do outro, se bem que nunca tivessem deixado de se contactar à distância, ela preocupada com os efeitos do álcool nele, ele acorrendo aos hospitais onde ela era internada com as suas crises de saúde. E em Outubro de 1975, Liz retribuiu a Dick a promessa de casamento sem divórcio. Dearest Hubs, how about that! You really are my husband again, and I have news for thee, there bloody will be no more marriages... or divorces, either. Também se enganou. Nove meses depois, separavam-se para sempre.Ainda subiram a um palco juntos, em 1983, fazendo o Private Lives, de Noel Coward, ao qual toda a gente acorreu para ver a história de um casal separado que se reencontra (na peça, as personagens, mas o que o público queria ver era Liz e Dick outra vez). Quem viu tem na memória um momento de puro camp, como a caricatura do que tinha sido uma história de amor vivida em público.
Elizabeth Taylor receberia ainda mais uma carta de Richard Burton. Ele tinha-a enviado a 2 de Agosto de 1982. Três dias depois, ausentou-se da sala na casa que partilhava com a sua quinta mulher, Sally Hay, queixando-se de dores de cabeça. Morria nessa noite, vítima de hemorragia cerebral. Elizabeth recebeu a carta dias depois da morte de Burton. Foi a única carta que Taylor não disponibilizou a Sam Kashner e Nancy Schoenberger. Vamos ler o que eles contam, no final de Furious Love: "Era uma carta de amor a Elizabeth, e nela ele dizia-lhe o que ele queria. Elizabeth estava em casa e ele queria regressar a casa. Desde essa altura ela mantém essa carta na mesa de cabeceira."
The End" [agora foi mesmo]
Etiquetas: Cinema
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