QUEM atente apenas no nome do director e da editora dos três volumes de “Património de Origem Portuguesa no Mundo: Arquitectura e Urbanismo” terá a noção da relevância científica deste projecto. Dirigida pelo historiador José Mattoso e publicada recentemente pela Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), a obra em três volumes consiste numa espécie de mapa-mundo do património de origem portuguesa. O trabalho foi sendo divulgado por partes, tendo o primeiro dos três volumes - dedicado à América do Sul, com coordenação de Renata Malcher de Araujo — sido publicado em Maio de 2010. No fim do ano foram publicados os dois livros que completam o projecto, abordando os vestígios patrimoniais de origem portuguesa na Ásia e em África. O volume sobre o continente africano, Mar Vermelho e Golfo Pérsico foi coordenado pelo historiador Filipe Themudo Barata e pelo arquitecto José Manuel Fernandes, enquanto que o volume dedicado à Ásia e Oceania teve coordenação a cargo do arquitecto e historiador de arte Walter Rossa.
Numa entrevista que lhe fiz, o investigador refere que o Oriente seria “algo diferente” sem o legado luso e refere que o património listado em Macau está bem conservado, quando comparado com outros lugares do continente asiático.
Numa entrevista que lhe fiz, o investigador refere que o Oriente seria “algo diferente” sem o legado luso e refere que o património listado em Macau está bem conservado, quando comparado com outros lugares do continente asiático.
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