"À pergunta sobre se esta revolta pode ser bem-sucedida Khaled Diab respondeu: “Isso depende da definição de sucesso – mas podemos desde já dizer que resultou ao galvanizar uma população que muitos julgavam apática mas que arriscou as suas vidas pelo sonho de um amanhã melhor. Além disso, estas manifestações têm uma dimensão totalmente diferente, merecendo ser descritas como uma sublevação de massas ou até mesmo uma revolução popular no verdadeiro sentido da palavra, porque não tem uma liderança clara. O regime entrou em colapso. Chegámos, seguramente, a um ponto de não retorno; depois de anos de um combate de pugilistas, a população e o regime tiraram, por fim, as luvas.”
Khalil Alanani também exulta: “O Egipto depois de 25 de Janeiro não é o mesmo e a vida deste regime é muito curta. O cenário de Gamal Mubarak suceder ao pai deixou de existir. Bye bye Gamal. O Egipto está a testemunhar ‘O fim do Velho Médio Oriente’”.
Grandes mudanças se alvitram para o Médio Oriente. Desde já, é de lamentar que vândalos e oportunistas tenham tentado (não se sabe com que grau de sucesso) saquear o Museu do Cairo, onde repousam as antiguidades da civilização egípcia, que têm um valor incalculável. Vale a pena ler o resto da análise de Margarida Santos Lopes aqui.
Khalil Alanani também exulta: “O Egipto depois de 25 de Janeiro não é o mesmo e a vida deste regime é muito curta. O cenário de Gamal Mubarak suceder ao pai deixou de existir. Bye bye Gamal. O Egipto está a testemunhar ‘O fim do Velho Médio Oriente’”.
Grandes mudanças se alvitram para o Médio Oriente. Desde já, é de lamentar que vândalos e oportunistas tenham tentado (não se sabe com que grau de sucesso) saquear o Museu do Cairo, onde repousam as antiguidades da civilização egípcia, que têm um valor incalculável. Vale a pena ler o resto da análise de Margarida Santos Lopes aqui.
Etiquetas: Jornalismo
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