DURANTE mais de dois anos, o jornalista Nuno Ferreira andou por caminhos escondidos e aldeias abandonadas de Portugal e descobriu um país que está a perder a memória.
Podia ter sido de bicicleta, mas eu não percebo nada de bicicletas. A pé, era mais de acordo com a minha personalidade. Gosto de fazer as coisas devagar, lentamente. Se fosse preciso, parava num sítio e ficava a conversar com as pessoas durante algum tempo. A pé, a abordagem das paisagens e das pessoas é completamente diferente. A partir de determinada altura, uma pessoa apaixona-se por isto e já não quer de outra forma. Não tinha descoberto muita coisa se não fosse a pé. E tinha de fazer isto sozinho. É o meu próprio ritmo, eu é que decido o que vou fazer a seguir, chegar a uma terra e decidir ficar ali, alterar o meu roteiro. Porque a ideia era encontrar o Portugal que não aparece na televisão, que só se vê quando há incêndios. O interior.
Excelente registo, continua aqui.
Podia ter sido de bicicleta, mas eu não percebo nada de bicicletas. A pé, era mais de acordo com a minha personalidade. Gosto de fazer as coisas devagar, lentamente. Se fosse preciso, parava num sítio e ficava a conversar com as pessoas durante algum tempo. A pé, a abordagem das paisagens e das pessoas é completamente diferente. A partir de determinada altura, uma pessoa apaixona-se por isto e já não quer de outra forma. Não tinha descoberto muita coisa se não fosse a pé. E tinha de fazer isto sozinho. É o meu próprio ritmo, eu é que decido o que vou fazer a seguir, chegar a uma terra e decidir ficar ali, alterar o meu roteiro. Porque a ideia era encontrar o Portugal que não aparece na televisão, que só se vê quando há incêndios. O interior.
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