António Félix da Costa
O piloto conseguiu, na semana passada, o terceiro melhor tempo no dia de testes de F1 reservados a “rookies” (estreantes), no circuito Yas Marina, em Abu Dhabi. Aos comandos de um Force India-Mercedes, ficou apenas atrás de pilotos que guiavam um Red Bull-Renault e um McLaren-Mercedes. Em declarações prestadas ontem ao JTM, Félix da Costa confessou a sua “surpresa” com a experiência de conduzir um F1. “É óbvio que ver de fora é uma coisa e estar dentro de um carro desses é algo completamente diferente. O nível físico também tem importância e foi bom fazer o teste para perceber a que nível físico tenho que chegar para estar capaz de guiar um F1 durantes um GP inteiro.”
E quais são as diferenças entre um F1 e um F3? “É quase incomparável. Estes carros são uma escola. O F1 tem mais 600 cavalos do que este carro, tem travões de carbono, tem 300 quilos de aerodinâmica. É tudo diferente, a maneira de guiar acaba por ser a mesma, mas passa-se tudo muito mais depressa. Antes de me sentar num F1, tive uma grande ajuda da equipa — a Force India -, por isso, na teoria, eu sabia mais ou menos o que tinha que fazer. Mas a prática é muito diferente.”
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