APESAR de o porte de arma não licenciado não ser permitido por lei, muitos filipinos não se sentem seguros sem uma. A disponibilidade excessiva de armas é um dos factores que propiciam a alta taxa de crimes à mão armada. Os mais ricos tem exércitos privados e, desde 2001, houve centenas de casos de “assassínios extra-judiciais” perpetrados pela própria polícia.
Nas Filipinas, a violência parece estar enraizada. Muitos morreram nas lutas pela independência, primeiro com a Espanha e depois com os Estados Unidos da América. Na II Guerra Mundial, o país foi invadido pelos japoneses e transformou-se num imenso campo de batalha. Estima-se que cerca de um milhão de filipinos tenham morrido no conflito, cujo desfecho levou à proclamação da segunda independência do pais.
Ver reportagem na íntegra aqui.
Nas Filipinas, a violência parece estar enraizada. Muitos morreram nas lutas pela independência, primeiro com a Espanha e depois com os Estados Unidos da América. Na II Guerra Mundial, o país foi invadido pelos japoneses e transformou-se num imenso campo de batalha. Estima-se que cerca de um milhão de filipinos tenham morrido no conflito, cujo desfecho levou à proclamação da segunda independência do pais.
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