8.12.09

A concentração da propriedade dos meios de informação e o consequente controlo do mercado do trabalho dos jornalistas e outros trabalhadores, a crescente precariedade das relações de trabalho, e os obstáculos à livre circulação dos jornalistas foram alguns dos temas abordados na sessão pública de anúncio da criação da Federação de Jornalistas de Língua Portuguesa (FJLP), realizada no sábado, e que contou com a presença do Secretário Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

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1 Comentários:

Anonymous PB disse...

E a comunicação social de língua portuguesa de Macau, por que motivo não está representada nesta Federação? Recordo que existem três jornais diários escritos em português na RAEM, para além de um semanário, revistas e de uma canal de rádio e outro de televisão em português. Mais de 20 profissionais trabalham nos referidos órgãos de comunicação. A imprensa portuguesa em Macau tem uma história secular e o português é actualmente língua oficial na RAEM.
Excluir à partida não me parece uma boa política. Ou será que a decisão é fundamentada num motivo que me escapou?
Paulo Barbosa, jornalista português a trabahar em Macau

13 de dezembro de 2009 às 20:12  

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