É hoje a lançada a publicação “Best in Travel 2009”, da editora de guias de viagem Lonely Planet, que inclui a “Blue List”. Muito antecipada pela imprensa de viagens e turismo, a “Blue List” estabelece um ranking dos dez melhores destinos mundiais para os chamados “viajantes independentes”, que não gostam de viajar integrados em excursões turísticas e têm normalmente orçamentos limitados para os seus périplos. Na lista deste ano estão incluídos locais tão díspares como uma baía recôndita na Tasmânia, a cidade mais a nortenha do mundo e algumas ilhas longínquas. A província chinesa de Yunnan surge entre as seleccionadas, juntamente com outros dois destinos asiáticos, nomeadamente Ko Tao, na Tailândia e Nam Ha, no Laos.
Sobre a província localizada mais a sudoeste da China, o livro refere que “são de encher a alma os pores-do-sol na Garganta do Salto do Tigre, o amanhecer nos arrozais de Yuanyang, o meandros de cidades perdidas no tempo como Lijiang ou Dali, ou o apreciar de uma cerveja gelada em Xishuangbanna, após uma caminhada pela selva”.
Quem visita Yunnan, que faz fronteira com Myanmar, o Laos e o Vietname, costuma fazer um percurso triangular, com partida de Kunming, a capital da província, e passagens por Dali, Lijiang e Zhongdian. Maioritariamente montanhosa, Yunnan é caracterizada pela diversidade das suas fauna e flora. A província é rica em recursos naturais é atravessada por mais de 600 rios e lagos, com vastas zonas de espectaculares caminhos ao longo de íngremes desfiladeiros.
A ilha de Ko Tao, na Tailândia, surge pela primeira vez na lista do Lonely Planet, sucedendo na fama a locais como Ko Samui e Ko Pha-Ngan. Paraíso do mergulho, devido à beleza dos seus corais, Ko Tao é uma ilha muito frequentada por mochileiros, que alia a beleza das praias a uma animada vida nocturna.
Nham Ha, no Laos, é o terceiro destinos asiáticos referenciados nesta lista dos melhores do mundo. Segundo a descrição hoje publicada, o local “tem montanhas, cascatas, planaltos e uma mistura cultural com mais de 30 grupos étnicos”. Há propostas para vários gostos, com os “mais aventureiros a poderem viajar ao longo de percursos na selva, por entre aldeias pitorescas, ou observar animais selvagens, como os leopardos”.
Oceânia
À Oceânia coube em sorte um destino na “Blue List”: a Baía dos Fogos, na Tasmânia. Para o Lonely Planet, trata-se de um local de “praias douradas e mar cor de safira, resguardado e cercado por uma floresta frondosa”. Com boas condições para a prática do surf, a baía “só atraiu a atenção internacional há pouco tempo”. Agora, lê-se no “Best in Travel 2009”, “é a melhor altura para visitá-la”.
Europa
Os apreciadores do Velho Continente têm várias escolhas clássicas recomendadas. Uma delas é a província de Languedoc, na França, referida como “a Cinderela do sul, com cidades charmosas como Montpellier, Sète e Nimes”. Não muito distante, o País basco, em Espanha e na França, é outro dos dez listados, pelas “paisagens dos Pirinéus” e também pela vida nocturna das cidades bascas.
Ainda na Europa, foi escolhida Svalbard, na Noruega. A mil quilómetros do Pólo Norte, trata-se “da única cidade na Europa por onde vagueiam Ursos Polares”. Pela zona, esparsamente povoada, há fiordes, glaciares e “a neve mais pura”. A melhor época para uma visita a estas terras frias é Agosto, sugerem os autores.
América
Parece ter havido uma preocupação na distribuição mais ou menos equitativa dos destinos escolhidos pelos maiores continentes. Tal como a Europa e a Ásia, também a América surge com três locais listados neste “top 10”. São eles Chiloe, no Chile, a Ilha Grande, no Hawai e Santo André e Providência, na Colômbia. O arquipélago de Chiloe foi seleccionado devido à “recentemente inaugurada reserva ecológica e por ali se situar a mais antiga rede de agro-turismo chilena”. Considerado “um arquipélago místico”, tem características pitorescas, onde não faltam aldeias piscatórias, igrejas listadas pela Unesco, ou possibilidades de visitas a colónias de pinguins.
Santo André e Providência são as duas maiores ilhas do arquipélago colombiano situado nas Caraíbas. Embora próximas, têm características diferentes, sublinham os autores do Lonely Planet: “Santo André possibilita passeios em motas de água e viagens a bordo de pequenos submarinos. Providência tem miradouros paradisíacos e hospitalidade genuína”, com menos turistas.
Já a Ilha Grande do Hawai “tem todas as delícias tropicais, inclusive vulcões em actividade, mas é menos frequentada e mais acessível do que destinos vizinhos”. De acordo com o “Best in Travel 2009”, para além da diversidade das praias – há-as de areia branca, mas também de areia preta ou mesmo de areia esverdeada -, há uma multitude de actividades possíveis, tais como passeios de cavalos por entre os ranchos, ou visitas às áreas vulcânicas.
Sobre a província localizada mais a sudoeste da China, o livro refere que “são de encher a alma os pores-do-sol na Garganta do Salto do Tigre, o amanhecer nos arrozais de Yuanyang, o meandros de cidades perdidas no tempo como Lijiang ou Dali, ou o apreciar de uma cerveja gelada em Xishuangbanna, após uma caminhada pela selva”.
Quem visita Yunnan, que faz fronteira com Myanmar, o Laos e o Vietname, costuma fazer um percurso triangular, com partida de Kunming, a capital da província, e passagens por Dali, Lijiang e Zhongdian. Maioritariamente montanhosa, Yunnan é caracterizada pela diversidade das suas fauna e flora. A província é rica em recursos naturais é atravessada por mais de 600 rios e lagos, com vastas zonas de espectaculares caminhos ao longo de íngremes desfiladeiros.
A ilha de Ko Tao, na Tailândia, surge pela primeira vez na lista do Lonely Planet, sucedendo na fama a locais como Ko Samui e Ko Pha-Ngan. Paraíso do mergulho, devido à beleza dos seus corais, Ko Tao é uma ilha muito frequentada por mochileiros, que alia a beleza das praias a uma animada vida nocturna.
Nham Ha, no Laos, é o terceiro destinos asiáticos referenciados nesta lista dos melhores do mundo. Segundo a descrição hoje publicada, o local “tem montanhas, cascatas, planaltos e uma mistura cultural com mais de 30 grupos étnicos”. Há propostas para vários gostos, com os “mais aventureiros a poderem viajar ao longo de percursos na selva, por entre aldeias pitorescas, ou observar animais selvagens, como os leopardos”.
Oceânia
À Oceânia coube em sorte um destino na “Blue List”: a Baía dos Fogos, na Tasmânia. Para o Lonely Planet, trata-se de um local de “praias douradas e mar cor de safira, resguardado e cercado por uma floresta frondosa”. Com boas condições para a prática do surf, a baía “só atraiu a atenção internacional há pouco tempo”. Agora, lê-se no “Best in Travel 2009”, “é a melhor altura para visitá-la”.
Europa
Os apreciadores do Velho Continente têm várias escolhas clássicas recomendadas. Uma delas é a província de Languedoc, na França, referida como “a Cinderela do sul, com cidades charmosas como Montpellier, Sète e Nimes”. Não muito distante, o País basco, em Espanha e na França, é outro dos dez listados, pelas “paisagens dos Pirinéus” e também pela vida nocturna das cidades bascas.
Ainda na Europa, foi escolhida Svalbard, na Noruega. A mil quilómetros do Pólo Norte, trata-se “da única cidade na Europa por onde vagueiam Ursos Polares”. Pela zona, esparsamente povoada, há fiordes, glaciares e “a neve mais pura”. A melhor época para uma visita a estas terras frias é Agosto, sugerem os autores.
América
Parece ter havido uma preocupação na distribuição mais ou menos equitativa dos destinos escolhidos pelos maiores continentes. Tal como a Europa e a Ásia, também a América surge com três locais listados neste “top 10”. São eles Chiloe, no Chile, a Ilha Grande, no Hawai e Santo André e Providência, na Colômbia. O arquipélago de Chiloe foi seleccionado devido à “recentemente inaugurada reserva ecológica e por ali se situar a mais antiga rede de agro-turismo chilena”. Considerado “um arquipélago místico”, tem características pitorescas, onde não faltam aldeias piscatórias, igrejas listadas pela Unesco, ou possibilidades de visitas a colónias de pinguins.
Santo André e Providência são as duas maiores ilhas do arquipélago colombiano situado nas Caraíbas. Embora próximas, têm características diferentes, sublinham os autores do Lonely Planet: “Santo André possibilita passeios em motas de água e viagens a bordo de pequenos submarinos. Providência tem miradouros paradisíacos e hospitalidade genuína”, com menos turistas.
Já a Ilha Grande do Hawai “tem todas as delícias tropicais, inclusive vulcões em actividade, mas é menos frequentada e mais acessível do que destinos vizinhos”. De acordo com o “Best in Travel 2009”, para além da diversidade das praias – há-as de areia branca, mas também de areia preta ou mesmo de areia esverdeada -, há uma multitude de actividades possíveis, tais como passeios de cavalos por entre os ranchos, ou visitas às áreas vulcânicas.
Etiquetas: Viagens
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