Adoro esta capa do novo livro do Pedro Mexia (que, por acaso, vi este Verão na Figueira). A foto resume um pouco parte da minha infância. Horas a contemplar esta paisagem (não exactamente esta, a praia já era maior nos anos 80) na Esplanada Silva Guimarães, com os meus pais e o saudoso avô Américo. Parafraseando o título do Mexia, muito se perdeu entretanto, muito se ganhou. A vida é assim.

MY column this week:
One year after the Occupy movement almost paralyzed Hong Kong as it rallied against electoral system proposals, top representatives of the central government in the neighboring SAR have repeatedly made statements that question the foundations of the “one country, two systems” principle.

All of those statements seem to show an unwillingness from China to develop towards a model that upholds the major provisions of the Basic Law(s) in Hong Kong and Macau, namely the separation of powers (whereby the executive and the judiciary form separate branches), freedom of speech as a basic human right, and the consequent non-criminalization of dissent.

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UMA das editoras mais interessantes do momento em Portugal chama-se Abysmo. Aqui ficam um curto, mas interessante, artigo sobre a editora e o seu site.

A Reforma Ortográfica de 1911 deixou cair o y. A palavra abysmo passou a abismo. Na altura, o escritor Teixeira de Pascoaes, revoltado com a alteração, escreveu: “Na palavra abysmo, é a forma do y que lhe dá profundidade, escuridão, mistério…Escrevê-la com i latino é fechar a boca do abysmo, é transformá-lo numa superfície banal.”

GRANDE documentário sobre o Steve Jobs, uma das personalidades mais influentes das últimas décadas e fazedor de futuro. Mas que, obviamente, não era o santo que pintaram quando morreu, longe disso:

COLUMN about the World Press Photo exhibition, that was showcased in Macau.

O caso de corrupção desabrida que envolveu Ao Man Long volta à ribalta/The most scandalous corruption case that erupted in Macau is once again in the spotlight. My report.