31.3.12


30.3.12

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29.3.12

UMA análise à imprensa em língua inglesa de Macau, feita há pouco mais de dois anos mas ainda actual.

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28.3.12

24.3.12

GRANDE conversa entre português e brasileiro:

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22.3.12

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OPINIÃO sobre um dirigente de Macau, que personifica os modus operandi de vários outros dirigentes...

18.3.12

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OS ENSINAMENTOS DO LUNYU


OS ENSINAMENTOS DO LUNYU[1]

Tradução de Daniel J.L. Carlier
Professor da Escola Luso-Chinesa
Técnico-Profissional de Macau


III. UM IDEAL DE VIDA

I.2. Mestre You disse: “A piedade filial e o respeito pelos mais velhos são as raízes da virtude![1]

XVII.6. Zizhang perguntou a Confúcio como ser verdadeiramente humano. Confúcio respondeu: “No mundo em que vivemos, ser verdadeiramente humano é ser capaz de pôr em prática cinco princípios.” Perguntou-lhe quais eram e Confúcio respondeu: “A deferência, a tolerância, a boa-fé, a diligência e a generosidade.[2]

XIII.19. Fan Chi perguntou como ser verdadeiramente humano. O Mestre disse: “Sendo deferente no dia a dia, diligente no trabalho e leal com os outros.[3]

XII.22. Fan chi perguntou como ser verdadeiramente humano. O Mestre disse: “Amando o próximo[4]

XII.2. Zhonggong perguntou como ser verdadeiramente humano. O Mestre disse: “Não imponha aos outros o que não deseja para si.[5] 

XII.1. Yan Yuan perguntou em que consiste a virtude. O Mestre disse: “A virtude consiste em dominar-se e respeitar os rituais.[6] 

XII.10.  O Mestre disse: “A lealdade, a confiança e a procura da justiça são os caminhos da virtude.[7] 


XIII.27. O Mestre disse: “A firmeza, a perseverança, a sinceridade e a prudência estão próximas da virtude.[8]

XIX.6. Zi Xia disse: “Aumentar os conhecimentos, firmar a vontade, questionar abertamente e reflectir profundamente, é onde se encontra a virtude.[9]

VII.30. O Mestre disse: “Basta querer para ser verdadeiramente humano.[10]

IV.4. O Mestre disse: “Basta ser verdadeiramente humano para não haver maldade![11]

VI.22. O Mestre disse: “A pessoa verdadeiramente humana esforça-se primeiro e mais tarde colhe os frutos; só assim é que se pode dizer que é verdadeiramente humana.[12]

IV.1. O Mestre disse: “É bom viver onde há verdadeiramente humanidade.[13] 

XV.39. O Mestre disse: Quanto ao ensino, é para todos sem discriminação.[14]

VIII.8. O Mestre disse: “A poesia inspira, o ritual educa e a música forma.[15]

VII.25. “Eram quatro os meios de ensino do Mestre: As letras, os actos, a lealdade e a confiança.[16]

VII.20. O Mestre disse: “Eu não nasci sábio, venero os Antigos e cultivo as letras sem descanso.[17]

 IX.4. “Eram quatro as atitudes que o Mestre nunca admitia: As conjecturas, a arbitrariedade, a teimosia e a presunção.[18]

VII.33. O Mestre disse: “Conhecimentos, tenho como toda a gente. Espírito nobre, falta-me muito para ser.[19]

VII.22. O Mestre disse: “As pessoas que caminham pelas ruas têm sempre algo para me ensinar: as suas qualidades servem-me de exemplo e os seus defeitos de aviso.[20]



[1]有子曰孝弟也者其為仁之本與
[2]子張問仁於孔子。孔子曰能行五者於天下為仁矣。請問之。曰:恭,寬,信,敏,惠。
[3]樊遲問仁。子曰居處恭執事敬與人忠。
[4]樊遲問仁。子曰愛人。
[5]仲弓問仁。子曰己所不慾勿施於人。
[6]顏淵問仁。子曰克己復禮為仁。
[7]子曰主忠信徙義崇德也。
[8]子曰訥近仁。
[9]子夏曰博學而篤志切問而近思仁在其中矣。
[10]子曰我慾仁斯仁至矣。
[11]子曰苟志於仁矣無惡也。
[12]子曰仁者先難而後獲可謂仁矣。
[13]子曰里仁為美。
[14]子曰有教無纇。
[15]子曰興於詩立於禮成於樂。
[16]子以四教信。
[17]子曰我非生而知之者好古敏以求之者也。
[18]子絕四毋意毋必毋固毋我。
[19]子曰莫吾猶人也。躬行君子,則吾未之有得。
[20]子曰三人行必有我師焉。擇其善者而從之,其不善者而改之。
 



[1] O Lunyu é um conjunto de ditos de Confúcio e dos seus principais discípulos.

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17.3.12

ESTA é dedicada aos retrógrados e aos ratos de sacristia que acharam e acham bem o Salazar:



Another can of worms
another stomach turns
yeah your ghetto burns
it's the song i hate
it's the song i hate

you got a stupid man
you got a ku klux klan
your fucking battleplan
it's the song i hate
it's the song i hate

a sieg heil-in' squirt
you're an impotent jerk
yeah a fascist twerp
it's the song i hate
it's the song i hate

black robe and swill
i believe Anita Hill
judge will rot in hell
it's the song i hate
it's the song i hate

yeah a cross on fire
by a christian liar
a black attack at fire
it's the song i hate
it's the song i hate

yeah the president sucks
he's a war pig fuck
his shit is out of luck
it's the song i hate
it's the song i hate

another nazi attack
skinhead is cracked
my blood is black
it's the song i hate
it's the song i hate

we're banging pots and pans
to make you understand
we gotta bury you man
it's the song i hate
it's the song i hate

i'm a human wreck
redneck in check
i killed the teacher's pet
it's the song i hate
it's the song i hate
it's the song i hate

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14.3.12

Coimbra, 09 mar (Lusa) – A Câmara Municipal de Coimbra vai investir cerca de 745.000 euros na recuperação de um edifício, no antigo Colégio das Artes, para aí instalar a sede da Cena Lusófona – Associação Portuguesa para o Intercâmbio Teatral.
“Estamos muito satisfeitos. É o culminar de um longo processo”, declarou à agência Lusa Pedro Rodrigues, gestor da Cena Lusófona, uma associação criada há 16 anos e vocacionada para o intercâmbio com os países de língua portuguesa ao nível das artes cénicas.
A obra será adjudicada na próxima reunião do executivo camarário, na segunda-feira, à empresa LUSOCOL, Sociedade Lusa de Construções, Lda, beneficiando a empreitada de um financiamento do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) da ordem dos 75 por cento.
O prazo de execução será de 365 dias, refere uma nota do gabinete do vereador da autarquia responsável pelo pelouro das obras municipais, Paulo Leitão.
A empreitada reporta-se ao projeto de "Reconversão da Ala Central Colégio das Artes – Pátio da Inquisição", um espaço histórico reconvertido para atividades culturais, onde já estão instalados o Centro de Artes Visuais (CAV) e o Teatro da Cerca de S. Bernardo, sede da companhia teatral A Escola da Noite.
Construído em 1535, o edifício começou por albergar o Colégio de S. Miguel e de Todos os Santos, que funcionou como Colégio das Artes, até ao ano de 1566, altura em que a instituição se transferiu para a Alta da cidade.
O edifício foi então ocupado pelo Tribunal do Santo Oficio, que aí se manteve até ser extinto em 1821. Depois acolheu a instituição Casa dos Pobres e a Cena Lusófona.
Segundo Pedro Rodrigues, a reabilitação permitirá o retorno a um edifício de onde a Cena Lusófona saiu em 2002, para uma sede provisória, arrendada, dada a acentuada degradação e as infiltrações, que punham em causa o seu acervo documental.
Com as novas instalações, será possível conservar e reforçar os serviços que aquela associação presta à comunidade e por à disposição a sua biblioteca e centro de documentação, acrescentou.
No edifício serão criados vários gabinetes, salas de leitura e de trabalho, biblioteca, sala de vídeo, salas de reuniões e uma área de publicações periódicas.
Na nota de imprensa, o vereador Paulo Leitão realça que a configuração de uma sala polivalente no piso zero, com 170 metros quadrados, ficará dependente da escavação arqueológica que irá decorrer durante a obra.
FF.

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13.3.12

REABRIU o B.Leza (depois de anos de itenerância), espaço mítico da noite lusófona.

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11.3.12

UM ano após o terrível desastre que afectou o Japão (e o mundo): Do desespero à esperança.

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OS ENSINAMENTOS DO LUNYU



OS ENSINAMENTOS DO LUNYU[1]

Tradução de Daniel J.L. Carlier
Professor da Escola Luso-Chinesa
Técnico-Profissional de Macau


II. AS DUAS FACES DA ALMA HUMANA

XIX.7. Zi Xia disse: “Um espírito nobre estuda para encontrar o seu caminho.[1]

XV.21. O Mestre disse: “Um espírito nobre é muito exigente consigo mesmo, um espírito vil é muito exigente com os outros.[2]

IV.24. O Mestre disse: “Um espírito nobre fala com prudência e age com diligência.[3] 

XII.16. O Mestre disse: Um espírito nobre realça as qualidades e não os defeitos dos outros. Um espírito vil faz o contrário.[4]

II.14. O Mestre disse: Para um espírito nobre o interesse particular desaparece diante do interesse geral, para um espírito vil é o interesse geral que desaparece diante do interesse particular.[5]

VI.4. O Mestre disse: “Sempre ouvi dizer que um espírito nobre é uma pessoa que ajuda os pobres a sair da pobreza e não os ricos a tornarem-se mais ricos.[6]

XIV.23. O Mestre disse: Um espírito nobre dá mais valor aos bens espirituais, um espírito vil dá mais valor aos bens materiais.[7]

IV.10. O Mestre disse: “No dia a dia o espírito nobre não é nem rígido nem obstinado, conforma-se com o que é justo.[8]

IV.11. O Mestre disse: “Um espírito nobre espera que haja justiça, um espírito vil só espera obter favores.[9]

IV.16. O Mestre disse: “Um espírito nobre sabe o que é justo, um espírito vil só sabe dos seus interesses.[10]

XIV.27. O Mestre disse: “Muita parra e pouca uva desonra qualquer espírito nobre.[11]

XIII.26. O Mestre disse: “Um espírito nobre tem dignidade mas não é altivo. Um espírito vil é altivo  mas não tem dignidade.[12]
XV.2. O Mestre disse: “Um espírito nobre não sucumbe à desventura.[13]

II.12. O Mestre disse: “Um espírito nobre não é nenhum pote.[14]

III.7. O Mestre disse: “Um espírito nobre não rivaliza com ninguém, a não ser no tiro ao arco![15]

XIII.23. O Mestre disse: “Um espírito nobre procura a harmonia e não o conformismo, um espírito vil procura o conformismo e não a harmonia.[16]

XII.24. Zeng Zi disse: “Graças a sua cultura um espírito nobre junta amigos, graças aos seus amigos torna-se verdadeiramente humano.[17]

VI.27. O Mestre disse: “Um espírito nobre que cultiva as letras e se esforça por cumprir os rituais não se afasta do bom caminho![18]


[1]子夏曰君子學以致其道。
[2]子曰君子求諸己小人求諸人。
[3]子曰君子慾訥於言而敏於行。
[4]子曰君子成人之美不成人之惡。小人反是。
[5]子曰君子周而不比小人比而不周。
[6]子曰吾聞之也君子周急不繼富。
[7]子曰君子上達小人下達。
[8]子曰君子之於天下也無適也無莫也義之與比。
[9]子曰君子懷刑小人懷惠。
[10]子曰君子喻於義小人喻於利。
[11]子曰君子恥其言而過其行。
[12]子曰君子泰而不驕。小人驕而不泰。
[13]子曰君子固窮。
[14]子曰君子不器。
[15]子曰君子無所爭。必也射乎
[16]子曰君子和而不同小人同而不和。
[17]曾子曰君子以文會友以友輔仁。
[18]子曰君子博學於文約之以禮亦可以弗畔矣夫
 



[1] O Lunyu é um conjunto de ditos de Confúcio e dos seus principais discípulos.

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10.3.12

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O Facebook permite este tipo de reencontros. Eis como éramos nos tempos do liceu. Adolescentes portugueses do início da década de 90.

9.3.12

NÃO deixem de ler este fabuloso texto sobre o Acordo Ortográfico. De ir às lágrimas:

"Tem-se falado muito do Acordo Ortográfico e da necessidade de a língua evoluir no sentido da simplificação, eliminando letras desnecessárias e acompanhando a forma como as pessoas realmente falam .
Sempre combati o dito Acordo mas, pensando bem, até começo a pensar que este peca por defeito. Acho que toda a escrita deveria ser repensada, tornando-a mais moderna, mais simples, mais fácil de aprender pelos estrangeiros .
Comecemos pelas consoantes mudas: deviam ser todas eliminadas .
É um fato que não se pronunciam .
Se não se pronunciam, porque ão-de escrever-se ?
O que estão lá a fazer ?
Aliás, o qe estão lá a fazer ?
Defendo qe todas as letras qe não se pronunciam devem ser, pura e simplesmente, eliminadas da escrita já qe não existem na oralidade .
Outra complicação decorre da leitura igual qe se faz de letras diferentes e das leituras diferentes qe pode ter a mesma letra .
Porqe é qe “assunção” se escreve com “ç” e “ascensão” se escreve com “s” ?
Seria muito mais fácil para as nossas crianças atribuír um som único a cada letra até porqe, quando aprendem o alfabeto, lhes atribuem um único nome. Além disso, os teclados portugueses deixariam de ser diferentes se eliminássemos liminarmente o “ç” .
Por isso, proponho qe o próximo acordo ortográfico elimine o “ç” e o substitua por um simples “s” o qual passaria a ter um único som .
Como consequência, também os “ss” deixariam de ser nesesários já qe um “s” se pasará a ler sempre e apenas “s” .
Esta é uma enorme simplificasão com amplas consequências económicas, designadamente ao nível da redusão do número de carateres a uzar. Claro, “uzar”, é isso mesmo, se o “s” pasar a ter sempre o som de “s” o som “z” pasará a ser sempre reprezentado por um “z” .
Simples não é? se o som é “s”, escreve-se sempre com s. Se o som é “z” escreve-se sempre com “z” .
Quanto ao “c” (que se diz “cê” mas qe, na maior parte dos casos, tem valor de “q”) pode, com vantagem, ser substituído pelo “q”. Sou patriota e defendo a língua portugueza, não qonqordo qom a introdusão de letras estrangeiras. Nada de “k” .Ponha um q.
Não pensem qe me esqesi do som “ch” .
O som “ch” será reprezentado pela letra “x”.
Alguém dix “csix” para dezinar o “x”? Ninguém, pois não ?
O “x” xama-se “xis”.
Poix é iso mexmo qe fiqa .
Qomo podem ver, já eliminámox o “c”, o “h”, o “p” e o “u” inúteix, a tripla leitura da letra “s” e também a tripla leitura da letra “x” .
Reparem qomo, gradualmente, a exqrita se torna menox eqívoca, maix fluida, maix qursiva, maix expontânea, maix simplex .
Não, não leiam “simpléqs”, leiam simplex .
O som “qs” pasa a ser exqrito “qs” u qe é muito maix qonforme à leitura natural .
No entanto, ax mudansax na ortografia podem ainda ir maix longe, melhorar qonsideravelmente .
Vejamox o qaso do som “j” .
Umax vezex excrevemox exte som qom “j” outrax vezex qom “g”- ixtu é lójiqu?
Para qê qomplicar ? ! ?
Se uzarmox sempre o “j” para o som “j” não presizamox do “u” a segir à letra “g” poix exta terá, sempre, o som “g” e nunqa o som “j” .
Serto ?
Maix uma letra mud
a qe eliminamox .
É impresionante a quantidade de ambivalênsiax e de letras inuteix qe a língua portugesa tem !
Uma língua qe tem pretensõex a ser a qinta língua maix falada do planeta, qomo pode impôr-se qom tantax qompliqasõex ?
Qomo pode expalhar-se pelo mundo, qomo póde tornar-se realmente impurtante se não aqompanha a evolusão natural da oralidade ?
Outro problema é o dox asentox.
Ox asentox só qompliqam !
Se qada vogal tiver sempre o mexmo som, ox asentox tornam-se dexnesesáriox .
A qextão a qoloqar é: á alternativa ?
Se não ouver alternativa, pasiênsia.
É o qazo da letra “a” .
Umax vezex lê-se “á”, aberto, outrax vezex lê-se “â”, fexado .
Nada a fazer.
Max, em outrox qazos, á alternativax .
Vejamox o “o”: umax vezex lê-se “ó”, outrax lê-se “u” e outrax, lê-se “ô” .
Seria tão maix fásil se aqabásemox qom isso !
qe é qe temux o “u” ?
Se u som “u” pasar a ser sempre reprezentado pela letra “u” fiqa tudo tão maix fásil !
Pur seu lado, u “o” pasa a suar sempre “ó”, tornandu até dexnesesáriu u asentu.
Já nu qazu da letra “e”, também pudemux fazer alguma qoiza :
quandu soa “é”, abertu, pudemux usar u “e” .
U mexmu para u som “ê” .
Max quandu u “e” se lê “i”, deverá ser subxtituídu pelu “i” .
I naqelex qazux em qe u “e” se lê “â” deve ser subxtituidu pelu “a” .
Sempre. Simplex i sem qompliqasõex .
Pudemux ainda melhurar maix alguma qoiza: eliminamux u “til” subxtituindu, nus ditongux, “ão” pur “aum”, “ães” – ou melhor “ãix” - pur “ainx” i “õix” pur “oinx” .
Ixtu até satixfax aqeles xatux purixtax da língua qe goxtaum tantu de arqaíxmux.
Pensu qe ainda puderiamux prupor maix algumax melhuriax max parese-me qe exte breve ezersísiu já e sufisiente para todux perseberem qomu a simplifiqasaum i a aprosimasaum da ortografia à oralidade so pode trazer vantajainx qompetitivax para a língua purtugeza i para a sua aixpansaum nu mundu .
Será qe algum dia xegaremux a exta perfaisaum ?"

8.3.12

TIRANDO aqueles salazares já mortos, onde estão os culpados pelo que está a acontecer ao meu Portugal? Prendam-nos...

 

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4.3.12

OS ENSINAMENTOS DO LUNYU


OS ENSINAMENTOS DO LUNYU

Tradução de Daniel J.L. Carlier
Professor da Escola Luso-Chinesa
Técnico-Profissional de Macau

I. O QUE A VIDA NOS ENSINA (continuação)


XIII.17. O Mestre disse: “A ânsia de pequenos lucros torna impossível a realização de grandes projectos.[1]

IV.2. O Mestre disse:  “Uma pessoa verdadeiramente humana goza tranquilamente a sua humanidade; uma pessoa inteligente põe em prática a sua  humanidade.[2]

V.20. Ji Wen Zi pensava três vezes antes de tomar uma decisão. Quando contaram essa história ao Mestre, ele disse: “Duas vezes devia chegar.[3]

VII.26. O Mestre disse: “Santos, nunca encontrei, mas se encontrar um espírito nobre fico satisfeito.[4]

IV.6. O Mestre disse: “Nunca encontrei ninguém que se dedicasse só ao bem nem ninguém que renunciasse totalmente ao mal.[5]

IX.18. O Mestre disse: “Nunca encontrei ninguém que preferisse a virtude aos encantos da mulher.[6]

XVII.8. O Mestre disse: “O culto da virtude sem a dedicação aos estudos conduz à imbecilidade.[7]

IX.22. O Mestre disse: “Há rebentos que não dão flores e flores que não dão frutos![8]

IX.26. O Mestre disse: “Pode-se privar um exército do seu general, não se pode privar ninguém dos seus ideais”.[9]

I.13. Mestre You disse: “Pode-se confiar nas pessoas que se guiam pela justiça.[10] 

VII.16. O Mestre disse: “Sem a justiça, as riquezas e as honrarias são apenas nuvens no céu.[11]

XV.12. O Mestre disse: “Não pensar no futuro traz dissabores no presente.[12]

III.16. O Mestre disse: “O mais importante no tiro ao arco não é atingir o alvo, pois a destreza dos archeiros difere muito. Era assim que pensavam os Antigos. [13]

VI.29. O Mestre disse: “O princípio -no meio é que está a virtude- é excelente, infelizmente há muito tempo que não é posto em prática![14]

XX.3. Confúcio disse: “Quem ignora o seu próprio destino é incapaz de se tornar um espírito nobre.[15]


VI.17. O Mestre disse: “Alguém é capaz de sair de um sítio sem saídas? Por que razão então querer andar fora do caminho?[1]


[1]子曰誰能出不由戶何莫由斯道也
 


[1] 子曰見小利則大事不成。
[2] 子曰仁者安仁知者利仁。
[3] 季文子三思而後行。子聞之斯可矣。
[4] 子曰聖人吾不得而見之矣得見君子者斯可矣。
[5] 子曰我未見好仁者惡不仁者。
[6]子曰吾未見好德如好色者也。
[7] 子曰好仁不好學其蔽也愚。
[8] 子曰苗而不秀者有矣夫秀而不實者有矣夫
[9] 子曰三軍可奪師也匹夫不可奪志也。
[10] 有子曰信近於義言可復也。
[11] 子曰不義而富且貴於我如浮雲。
[12] 子曰人無遠慮必有近憂。
[13] 子曰射不主皮為力不同科古之道也。
[14] 子曰中庸之為德也其至矣乎民鮮久矣
[15]孔子曰不知命無以為君子也。



 O Lunyu é um conjunto de ditos de Confúcio e dos seus principais discípulos.

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